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UnB marca presença no 49º Festival de Brasília

  • Geovanna Gravia
  • 3 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

Alunos e docentes da Faculdade de Comunicação prestigiam mais uma vez o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro|

O 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro aconteceu de 20 a 27 de setembro no Cine Brasília e como de costume contou com a participação em peso da Universidade de Brasília (UnB), sobretudo da Faculdade de Comunicação (FAC).

O professor Mauro Giuntini, que ministra, na graduação da UnB, disciplinas de audiovisual, conta que acompanha o festival desde 1986, quando ainda era aluno. Nesta edição, o docente assistiu aos filmes, participou de debates, seminários e reuniões. Ele relembra que em outros momentos já fez parte do quadro de júri e teve três curtas e dois longas exibidos no festival. “Para profissionais e estudantes, é uma oportunidade única de conhecer o que existe de mais pujante na produção cinematográfica nacional e local, se envolver nos debates mais significativos do setor e fazer contatos na área”, reconhece.

A estudante de Audiovisual na UnB Elisa Souza, que frequenta o festival com regularidade há três anos, foi todos os dias neste ano. “Eu fiquei muito feliz que a curadoria contemplou filmes mais diversificados e achei bem legal ter mostras paralelas.” Elisa acredita que os professores da UnB incentivam a participação dos alunos no festival. “O professor Fernando Paulino, por exemplo, falou do festival, da programação, até ofereceu a possibilidade de ponto extra, caso a gente fosse e fizesse uma resenha.” Elisa cita outros professores: “Estou fazendo uma matéria com a Erika Bauer e a gente está querendo fazer um documentário com ex-alunos e ex-professores da FAC. Ela incentivou a gente a ir ao festival para procurar essas pessoas. A FAC participa mesmo”, ressalta a estudante.

Outra presença marcante no festival foi a professora Tânia Montoro. Ela conta que participa do festival há 30 anos, e nesta edição foi curadora dos seminários e dos eventos paralelos. “Os nossos alunos estão trabalhando em quase todas as produções. O festival não é feito só de filme, ele tem muitas palestras, debates e aulas. Os estudantes só ganham!”, acredita a professora.

A produção cinematográfica brasiliense se destacou com os filmes: Das raízes às pontas, da ex-aluna da FAC Flora Egécia, premiado como melhor curta-metragem pelo júri popular; A repartição do tempo, de Santiago Dellape (também ex-FAC), melhor direção de arte e melhor montagem, e Rosinha, de Gui Campos, premiado como melhor curta-metragem pelo júri oficial e prêmio Saruê, concedido pelo Correio Braziliense. O professor aposentado da UnB Vladimir Carvalho também foi premiado, por roteiro e direção do filme Cícero Dias – O compadre de Picasso.

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