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Serviços públicos ganham interpretes

  • Luís Felgueira
  • 3 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da UnB cria projeto para ajudar imigrantes e refugiados que chegam ao Distrito Federal |

O Departamento de Línguas Estrangeira e Tradução (LET) da Universidade de Brasília (UnB) vem promovendo o projeto linguístico Migrações e fronteiras no Distrito Federal: a integração linguística como garantia dos direitos humanos, voltado à população imigrante que chega ao Distrito Federal vinda de diversas localidades.

O projeto tem como principal objetivo a implementação de um sistema de comunicação linguisticamente inclusiva, capaz de integrar a população imigrante e refugiada aos sistemas de prestação de serviços públicos, nas áreas de relação com as diferentes instituições envolvidas direta ou indiretamente com essa comunidade.

As instituições nas quais o projeto se insere são a Defensoria Pública da União (DPU), a Polícia Federal (PF) e o Ministério das Relações Exterior (MRE). Também acolhem o projeto do LET os órgãos nacionais responsáveis pela área de migração e refugiado, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiado (UNHCR) e o Instituto de Migração e Direito Humanos (IMDH). Além disso, o projeto chega a postos de saúde, penitenciárias e centros de detenção.

Um dos principais obstáculos encontrados por essa população no momento de sua chegada e nos primeiros contatos com essas entidades de assistência é linguístico. A professora Sabina Gorovitz, coordenadora do projeto Mobilidades e Contatos de Línguas (Mobilang), que deu origem ao projeto Migrações e fronteiras no Distrito Federal, explica que o primeiro passo é criar um grupo de intérpretes para ajudar os imigrantes nesses contatos com as instituições. “A primeira iniciativa é constituir um banco de intérpretes voluntários que falam línguas estrangeiras e que, nesse sentido, são suscetíveis de poder ajudar os imigrantes e refugiados a se comunicar com os agentes das instituições.”

Sabina Gorovitz ressalta ainda que, “uma vez criado o grupo de voluntários, uma oficina será ministrada no intuito de iniciar os alunos e alunas em algumas questões relativas à imigração e passar-lhes orientações para desempenhar sua atividade de apoio aos imigrantes”.

Para o estudante ganense de Relações Internacionais, Stephene Delaedem, projetos como esse precisam ser criados para ajudar essas pessoas que não dominam a língua portuguesa e veem o Brasil como destino. As dificuldades de adaptação linguística são enormes.

“Quando cheguei ao Brasil não sabia falar nada de português, tive muitas dificuldades na Polícia Federal e para conseguir um lugar ficar por conta da língua”, explica o estudante. “Por isso, projetos como esses são importantes para ajudar quem está chegando.”

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